domingo, 28 de fevereiro de 2010

Fêmeas no choco

Neste momento tenho já algumas fêmeas a chocar os ovos verdadeiros uma vez que retirei ontem os de plástico. Assim que poder coloco novas fotos.

Tenho a seguinte dúvida: não sei qual a melhor maneira para fazer com que o meu pintassilgo se interesse numa canária vermelho mosaico e acasalem, gostava de tirar alguns filhotes de pintasXcanária vermelha mosaico, quem puder dar umas dicas agradecia que comentasse. Obrigado.

Obrigado a todos os que seguem o meu blogue espero que daqui para a frente sejam mais e comentem quando assim entenderem. Obrigado.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

criação de cnários: viciante paixão

Papa de ovo caseira utilizada durante todo o ano (feita por mim)
Preparação:

1º - Colocam-se os ovos cobertos de água num recipiente a cozer durante cerca de 10-15 min;
2º - Descasca-se o ovo, deixa-se arrefecer e junta-se pão ralado;
3º - Esmaga-se o ovo misturando-o com o pão ralado e se quisermos ainda podemos enriquecer a papa com sementes à escolha, eu pessoalmente adiciono sementes de cânhamo à papa na época de criação pois estas sementes são um bom estimulnte sexual para as aves;
4º- Depois de tudo bem misturado e arrefecido(importante) podemos adicionar à papa umas gotas do comlexo B (faço assim e nunca tive problemas);
5º -Agora é só distribuir em recipientes pequenos e dar aos canarinhos...
Nota - O método que aqui apresentei pode variar de criador para criador, apenas aqui divulguei o modo como a preparo e distribu-o pelas minhas aves



Desumificador utilizado para baixar a húmidade e purificar o ar, fazendo assim com que a temperatura do ar aumente ligeiramente e se mantenha estável.

Mistura que utilizo para os meus canários

Mistura composta po: alpista, níger, aveia descascada, linháça e nabo














Fase adiantada da construção dos ninhos

(Peço desculpa pela qualidade das imagens pois foram tiradas via telemóvel)

















Pintassilgo ainda sozinho















































quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

fêmeas cheias e a construir o ninho com grande cio

Foi ontem ao fim da tarde que coloquei os ninhos aos meus canários(alguns).

Os machos viram logo do que se tratava começando logo hoje de manhã a cantar alto atrás das fêmeas, assim como estas também começaram desde logo a esculpirem os seus ninhos com o material que costumo utilizar(sizal).

Já não dava mais para aguentar ver as fêmeas prontas e desesperadas pelos seus respectivos machos e nada... Como tal decidi juntá-los. A resposta deles foi boa pois estão-se a entender bem e maior parte já tem o ninho quase pronto e já estam galadas.

Os machos tomaram ontem a última dose de vitamina E (fertilidade) e neste momento tenho as gaiolas equipadas com material para o ninho, grit ,papa, um pouco de couve coração, comedouro com mistura feita por mim (com mais alpista do que das restantes) e água sempre limpa.

Amanhã darei mais notícias se me for possível.

Continuação de boas CRIAÇÕES.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Alma e vida na cidade do Porto um local a visitar todos os Domingos


Na cidade do Porto, perto da Torre dos Clérigos, realiza-se aos domingos de manhã a “Feira da Passarada ou dos Passarinhos “. Localizada junto ao Jardim da Cordoaria.È sem dúvida um evento essencial para a cidade.

Na Praça da Cadeia da Relação, agora sim, vemos tudo limpo e arrumado. Os comerciantes estão alojados debaixo de guarda-sóis de oleado branco, dispostos em filas. Os corredores entre lugares de venda são espaçosos. Os compradores e curiosos circulam à vontade.

A polícia municipal está presente, não há tráfico de aves. Os criadores de aves particulares têm um lugar de venda mediante o pagamento de uma taxa. Estão todos agrupados num guarda-sol junto com os artesãos de gaiolas e alçapões.

Percorrendo a feira vemos alguns comerciantes que vieram da feira antiga situada na rua da Madeira. Outros não quiseram continuar pois agora têm de pagar o seu lugar. Muitas gaiolas de arame de diversas formas, algumas demasiado pequenas para alojar um pássaro durante toda a vida. As embalagens coloridas de remédios, papas de criação, sementes para alimentação de pássaros, acessórios vários ( comedouros e bebedouros ) alegram as bancadas de venda. Também podemos encontrar livros vários sobre aves. Encontramos à venda canários, periquitos, exóticos, rolas, pombos, papagaios, araras, agapornis e peixes nas suas diversas variedades.

Diferença entre alpista e cânhamo


Sementes

Alpista :
A alpista é base da alimentação de todos os granívoros médios, canários, pintassilgos etc.. É uma semente muito alimentícia. O seu invólucro deve apresentar-se brilhante, cor de palha. Sementes muito escuras ou esverdeadas são de recusar. Outra verificação: colocar um punhado de alpista numa caixa fechada e deixá-la ficar uma noite; depois cheirar e deitar fora as sementes se houver o mínimo cheiro a mofo.



Cânhamo :
Grão muito quente e nutritivo. Não deve ser mais que uma guloseima ocasional, a dar principalmente às aves que passam o Inverno em locais não aquecidos. Todos os granívoros o apreciam muito. Por vezes, as próprias papas para insectívoros contêm cânhamo esmagado. Insistimos em que convém distribuir estes grãos com parcimónia! Escolher de preferência grãos pequenos (cânhamo indígena); o cânhamo grosso só deve ser dado às aves de maior porte, pombos, etc. Verificação: esmagar um punhado de grãos, depois metê-lo durante uma noite numa caixa fechada. Cheirar: Cheiro a noz = muito bom; cheira a ranço = inutilizável para a alimentação (deitar fora).

tipo de doenças que podem ocorrer

Nem sempre é fácil reconhecer quando as nossas aves estão doentes, se bem que, uma ave bem alimentada e cujos preceitos de higiene sejam cumpridos, tenha à partida muito menor probabilidade de adoecer. Acontece, porém, como a qualquer ser vivo, por uma razão, aparecer doente. Assim, é de primordial importância reconhecer precocemente os sintomas ou sinais mais freqüentes de certas afecções para que possamos atuar rapidamente, administrando o produto mais indicado pra cada caso.

Os seguintes sintomas poderão dar indicação de uma doença mais ou menos séria, pelo que em casos mais difíceis, aconselha-se a procura de um veterinário.

Modificação no aspecto das fezes, uma ave doente poderá apresentar:

- Diminuição na quantidade das fezes

- Modificação na cor dos uratos da urina

- Aumento da porção de urina (poliúria)

- Diminuição do volume das fezes com aumento dos uratos

- Diminuição ou excessivo consumo de alimentos ou água

- Modificação de atitudes (comportamento ou hábitos)

- Atividades diminuída (perda de canto, sonolência, falta de resposta aos estímulos).

- Alteração no peso ou condição física geral

- Modificação da aparência e postura (penas eriçadas, fraqueza, perda do equilíbrio, posição anormal no poleiro, no fundo da gaiola, asas caídas, convulsões).

- Dificuldade na respiração (a cauda move-se para baixo e para cima, respiração ofegante após esforço, alteração na voz, ruído respiratório tais como: espirros, estalidos ou silvos, "tosse").

- A ave aparenta leveza, uma quilha proeminente, devido à perda de tecido muscular do peito (grave).

- Inchaços no corpo, Feridas ou hemorragia vômitos ou regurgitação, corrimento nasal (olhos e bico). Estes são os sinais mais preocupantes, pelo que deverá tomar as medidas adequadas, não dê antibióticos sem saber exatamente às causas. Enquanto não consultar um técnico, poderá no máximo dar água morna com café e açúcar. Não espere para o dia seguinte, consulte o seu veterinário.



Outros sintomas menos graves, mas que por serem anormais devem merecer atenção e a procura das suas razões são:

- Muda anormal e prolongada das penas

- Perda de penas ou inchaço à volta dos olhos

- Falta de força nas patas - Patas inchadas

- Crescimento anormal do bico ou unhas

- Crostas nas narinas. Nota importante: Ao adquirir uma ave, nunca a junte de imediato às que eventualmente já possua. Deve fazer-lhe uma quarentena (15 dias), administrando-lhe um anti-stress (cloristress) e efetuando-lhe uma desparasitação com S.P. Vermes ou S.P. Vermes Plus. Peito Seco - Revista UCSJRP – junho 2001